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O Pastor como Teólogo Público: “Pregador da Verdade e não de conveniências”

Deus não é um Deus de pantomima ou de encenação. Sua criação fundamental é um conjunto de revelação verbal e o corpo humano de Jesus Cristo, a palavra que se fez carne.

O trabalho do pregador não é citar a Bíblia como em uma palestra cheia de conselhos pragmáticos, mas expor o texto bíblico, aplicá-lo e exortar o povo a viver de acordo com ele, em união com Cristo e pelo poder do Espírito.

O Pastor como Teólogo Público: “Pregador da Verdade e não de conveniências”

“O pastor, vendo plenamente o que seus antecessores conheciam apenas como tipo e sombra, não expressa o que ele próprio pensa, mas o que Deus pensa.

Assim como os profetas do passado, o pastor não chama as pessoas à aflição e à ansiedade, mas ao arrependimento, que corrige o curso do mundo e renova a alma.

A Babilônia desaparece e a Pérsia não existe mais, mas o mundo ainda é governado por forças das trevas que desejam escravizar o povo de Deus.

Conclusão

O pastor, como alguém dominado e arrebatado pela doutrina bíblica e pela ver dade teológica, assume o manto do profeta, fazendo o apelo à igreja para que se lembre da aliança e para que seja transformada por meio da graça que emana dessa aliança.

Tudo isso é um ministério de palavras- não meras palavras, mas palavras imbuídas da autoridade divina.O ministério pastoral de pregação é o ministério da verdade de Deus: o caminho e a vida de Jesus Cristo.

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